terça-feira, 18 de agosto de 2009

Introdução as Teorias de Aprendizagem

Cássia R. Martins

Neste tópico, serão apresentados alguns conceitos introdutórios das teorias de aprendizagem, que é um subconjunto da Ciência Cognitiva. Este estudo da evolução das teorias da psicologia da aprendizagem, chamada de ciência do comportamento humano, tem como objetivo principal mostrar a importância destas teorias na Ciência Cognitiva.
Segundo Gardner (1996, p.20), "Atualmente , a maioria dos cientistas cognitivas é proveniente das fileiras de disciplinas específicas - em especial, da
filosofia, da psicologia, da inteligência artificial, da lingüística, da antropologia e da neurociência (Eu me referirei a essas disciplinas conjuntamente como 'Ciências Cognitivas')."
É importante compreender o modo como as pessoas aprendem e as condições necessárias para a aprendizagem, bem como identificar o papel de um professor, por exemplo, nesse processo. Estas teorias são importantes porque possibilita a este mestre adquirir conhecimentos, atitudes e habilidades que lhe permitirão alcançar melhor os objetivos do ensino.
Na aprendizagem escolar, existem os seguintes elementos centrais, para que o desenvolvimento escolar ocorra com sucesso: o aluno, o professor e a situação de aprendizagem.
As teorias de aprendizagem buscam reconhecer a dinâmica envolvida nos atos de ensinar e aprender, partindo do reconhecimento da evolução cognitiva do homem, e tentam explicar a relação entre o conhecimento pré-existente e o novo conhecimento. A aprendizagem não seria apenas inteligência e construção de conhecimento, mas, basicamente, identificação pessoal e relação através da interação entre as pessoas. Os ambientes computacionais destinados ao ensino devem trazer à tona fatores pertinentes à mediação humana através da tecnologia. As teorias de aprendizagem têm em comum o fato de assumirem que indivíduos são agentes ativos na busca e construção de conhecimento, dentro de um contexto significativo.

TURMA DE ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOLOGIA INSTITUCIONAL E EDUCAÇÃO ESPECIAL

ESTA É A TURMA DE ESPECIALIZAÇÃO DA FACE- IESB DE JUAZEIRO - BA, ESSAS MENINAS SÃO DEMAIS, ESPERO RETORNAR A TURMA PARA DAR MAIS AULAS.





ESTAS GAROTAS SÃO FERAS...AMEI DAR AULA PARA VOCÊS...BJS



QUANTAS SAUDADES....

A turma de Normal Superior da FTC/EAD de Santa Rita de Cássia - Ba, a qual fui tutora e me deixou doces recordações!







quarta-feira, 3 de junho de 2009

A BUSCA DE HOJE



Num mundo impessoal, de mudanças rápidas, em que nós nos sentimos mais semelhantes a um número do que a uma pessoa, torna-se fácil acreditar que nosso relacionamento vertical continua a ser o mesmo. Rostos sem nome diante de um DEUS preocupado; pessoas apressadas envolvidas em atividades destituídas de sentido, fúteis. Mas, a coisa não é assim. A Palavra de DEUS nos assegura que há uma identidade, e promete-nos que nossas vidas têm ordem, uma razão de ser, um propósito. Vamos viver o dia de hoje com essa confiança confortadora... DEUS sabe o que está fazendo.

Leia Josué 23:1-16; 24.14-15.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

CONSTRUÇÃO DO PENSAMENTO POR MEIO DA PALAVRA

EXERCÍCIOS DE CONSTRUÇÃO DO PENSAMENTO POR MEIO DA PALAVRA

Os três olhares – com essa metodologia, podemos exercitar os três momentos do pensar:

a) a apreensão – ver os elementos significativos de um texto;
b) a compreensão – dar sentido aos elementos levantados;
c) a conceituação, a síntese – incorporar esses elementos à nossa realidade.

É uma metodologia que usamos no nosso dia-a-dia sem dar-lhes a devida importância, quase intuitivamente. Podemos compará-la às etapas que percorremos quando conhecemos alguém, ou seja:

a) num primeiro encontro, observamos a pessoa em suas características externas, físicas, pessoais: altura, cor dos olhos, dos cabelos, sorriso, etc;

b) no segundo encontro, já nos arvoramos a tecer alguns comentários sobre a personalidade daquela pessoa. Passamos a conhecê-la melhor, e ela já faz sentido para nós;

c) no terceiro encontro, se nos identificamos com ela, tem início um processo de conhecimento mais profundo. Surgem a intimidade e o prazer de estar com essa pessoa. Há um cruzar de sentidos.

Assim também acontece com relação ao texto. Entender um texto é criar laços com ele. Ler é passar a limpo as suspeitas levantadas num primeiro encontro. E isso só pode ser feito por etapas. É aos poucos que vamos desvelando, desvendando os mistérios que cada um guarda em si, como o texto.
É preciso ver as possibilidades, suspeitas. Depois, dar significado ao que foi visto e, finalmente, trazer o texto para nossa realidade, nossa vida.

TRÊS OLHARES NO TEXTO

METODOLOGIA DOS TRÊS OLHARES*

Metodologia
Técnica

1o. OLHAR - É o olhar do encontro com o texto. É VER o texto e fazer
a COLHEITA de:

· sinais significativos;
· sugestões;
· coisas diferentes;
· suspeitas.

O QUE O TEXTO MOSTRA?
O autor se refere a quê?
O texto trabalha sobre o quê?
Que suspeitas ele abre?
Parece com quê?
O que é o título?


2o. OLHAR - É o olhar da DEVASSA. É o ACOLHIMENTO do que vi no texto.
É aceitar e reconhecer sentido entre a vida vivida e a vida e a vida representada.
É um JULGAR, um olhar analítico, observando a semântica do texto.

Como autor constrói o texto?
Como o autor apresenta duas idéias?
Como organiza o texto?
Há uma seqüência lógica?
De que forma ele cria imagens e dá significados a elas?

3o. OLHAR - É o olhar do MERGULHO no texto. É tempo de RECOLHIMENTO, de cumplicidade entre o leitor e o texto. É o AGIR. É a hora do prazer, do desejo, da intimidade com o texto.
Como o leitor realiza o texto?
Como interpreta aquilo que o autor construiu?
Que sentido o texto passa a ter para o leitor?
O que esse texto tem a ver com o leitor, com sua vida?

quinta-feira, 28 de maio de 2009

ALVOS DA TENTAÇÃO

GUARDE SEU CORAÇÃO

“Meus irmãos, tende por motivo de grande gozo o passar por provações, sabendo que a prova da vossa fé desenvolve a perseverança. Ora, a perseverança deve terminar a sua obra para que sejais maduros e completos, não tendo falta de coisa alguma.” (Tiago 1: 2-4).

A busca do caráter exige que certas coisas sejam mantidas longe dentro do coração, enquanto outras precisam ser mantidas longe dele. Um coração desguarnecido significa desastre. Um coração bem guarnecido significa sobrevivência. Se você espera sobreviver na selva da vida, e vencer todos os ataques traiçoeiros, você precisa guardar seu coração. (Provérbios 23:19)
“ Tomando, sobretudo, o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno” ( Efésios 6:16)

A busca de hoje:
O apóstolo João escreve palavras muito fortes em 1 João 5:19: “ o mundo inteiro jaz no maligno.” Em seguida, adverte-nos:” Filhinhos, guardai-vos dos ídolos.” Ídolos como a fortuna, a fama, o poder e o prazer. Essa é uma das razões porque os momentos devocionais com o Senhor têm tanto valor. Iluminam o foco da nossa vida. Corrigem nossa visão. Incendeiam nosso louvor. Redirecionam nossas prioridades. Tiram nossa atenção deste planeta, e colocam-na em coisas eternas.

Leia 1 João 5.

BIOESTE DE BARREIRAS - BA 2008









O Instituto de Biodiversidade e Desenvolvimento do Oeste da Bahia BIOESTE consiste em uma Associação Civil sem fins lucrativos qualificada pelo Ministério da Justiça como OSCIP Organização da Sociedade Civil de Interesse Público. O instituto foi criado com a missão de atuar na preservação da biodiversidade e do patrimônio ambiental do oeste baiano, visando o desenvolvimento sustentável da região e a qualidade de vida da população.


Missão Bioeste:Atuar na preservação da biodiversidade e do patrimônio ambiental do oeste baiano, visando o desenvolvimento sustentável da região e a qualidade de vida da população.






domingo, 24 de maio de 2009

ENEM - PERGUNTAS FREQUENTES.

1. Qual a principal diferença entre o Enem tradicional e o novo Enem?
Até 2008, o Enem era uma prova clássica com 63 questões interdisciplinares, sem articulação direta com os conteúdos ministrados no ensino médio, e sem a possibilidade de comparação das notas de um ano para outro. A proposta é reformular o Enem para que o exame possa ser comparável no tempo e aborde diretamente o currículo do ensino médio. O objetivo é aplicar quatro grupos de provas diferentes em cada processo seletivo, além de redação. O novo exame será composto por perguntas objetivas em quatro áreas do conhecimento: linguagens, códigos e suas tecnologias (incluindo redação); ciências humanas e suas tecnologias; ciências da natureza e suas tecnologias e matemáticas e suas tecnologias. Cada grupo de testes será composto por até 50 itens de múltipla escolha, aplicados em dois dias.
2. Por que mudar o Enem?
A grande vantagem que o MEC está buscando com o novo Enem é a reformulação do currículo do ensino médio. O vestibular nos moldes de hoje produz efeitos insalubres sobre o currículo do ensino médio, que está cada vez mais voltado para o acúmulo excessivo de conteúdos. A proposta é sinalizar para o ensino médio outro tipo de formação, mais voltada para a solução de problemas. Outra vantagem de um exame unificado é promover a mobilidade dos alunos pelo País. Centralizar os exames seletivos é mais uma forma de democratizar o acesso a todas as universidades.
3. Por que fazer o Enem 2009?
A média de desempenho obtida no Enem será imprescindível para pleitear uma vaga nas instituições de ensino superior que adotarem o exame como ferramenta de seleção, de maneira integral ou parcial. Além disso, o Enem continua a servir como referência para uma auto-avaliação sobre o ensino médio e qualidade do ensino, e sua nota continuará a ser critério de seleção de bolsas de estudo no Programa Universidade para Todos (ProUni).
4. Quem poderá participar do Enem 2009?
O Enem é voluntário, e podem participar alunos que concluem o ensino médio em 2009 ou aqueles que concluíram em anos anteriores.
5. É recomendável aos alunos que ainda não vão concluir o ensino médio neste ano fazer o Enem 2009?
Não. O Enem foi criado especificamente para os estudantes que estão no último ano ou que já concluíram o ensino médio. O Ministério da Educação aconselha que os alunos prestem o exame no período mais adequado, que é o ano de conclusão desse nível de ensino. Alunos de outras séries sempre terão oportunidade de se preparar para a prova analisando as edições anteriores do exame, que ficarão disponíveis na página do Inep/MEC imediatamente após sua aplicação.
6. Como serão as inscrições para o Enem 2009?
A logística de inscrições para o Enem 2009 ainda não está definida. A proposta inicial para o período de inscrições é de 15 de junho a 17 de julho.
7. Qual a taxa para inscrição no Enem 2009?
Alunos concluintes do ensino médio em escolas públicas se inscrevem ao Enem gratuitamente. Também são isentos de pagar taxa estudantes carentes da rede privada e estudantes que finalizaram os estudos em anos anteriores, desde que declarem situação de carência. Nas demais situações, o valor da taxa de inscrição é 35 reais, como no ano passado.
8. Qual o cronograma do Enem 2009?
As datas inicialmente previstas são:Inscrições: 15 de junho a 17 de julhoRealização da prova: 3 e 4 de outubro de 2009Divulgação dos resultados das quatro provas de múltipla escolha: 4 de dezembro de 2009Divulgação do resultado final, incluindo a redação: 8 de janeiro de 2010
9. Quem vai elaborar a nova prova do Enem 2009?
As provas do Enem sempre são elaboradas por especialistas do Inep, e assim também será em 2009. A elaboração exige domínio da tecnologia em avaliação educacional empregada, que é especializada e complexa, e na qual o Inep possui experiência de mais de dez anos – Teoria da Resposta ao Item (TRI). As diretrizes dessa prova – isto é, objetivos, conteúdos, enfim, o desenho – é que serão definidas pelo Comitê de Governança.
10. O que é o Comitê de Governança e quais suas atribuições no novo Enem?
A pedido da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), foi criado um Comitê de Governança. O Comitê tem entre suas responsabilidades discutir e acompanhar a elaboração do novo Enem e seu impacto no currículo do ensino médio. Fazem parte do Comitê de Governança representantes do Inep, do Ministério da Educação, da Andifes e do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed). As principais dúvidas e sugestões sobre o Novo Enem estão sendo estudadas em reuniões desse Comitê.
11. Como será a prova?
O novo exame será composto por testes em quatro áreas de conhecimento: linguagens, códigos e suas tecnologias (incluindo redação); ciências humanas e suas tecnologias; ciências da natureza e suas tecnologias e matemáticas e suas tecnologias. Cada grupo de testes será composto por no máximo 50 itens de múltipla escolha, aplicados em dois dias. O Inep/MEC já divulgou o conjunto de habilidades exigidas em cada área de conhecimento e os conteúdos específicos do currículo associados a elas.
12. Qual será o tempo de duração das provas?
A proposta inicial é de até duas horas e meia para a realização das provas objetivas de cada área, e uma hora e meia para a redação.
13. As disciplinas abordadas pela prova do Enem terão pesos diferentes?
A prova do Enem trará quatro notas diferentes, uma para cada área do conhecimento avaliada. Não haverá diferenciação dos pesos. O que pode ocorrer é que, nos processos seletivos, as instituições utilizem pesos diferenciados entre as áreas para classificar os candidatos, de acordo com os cursos pleiteados.
14. As questões da prova terão pesos diferentes?
A nova prova do Enem será estruturada na metodologia da Teoria da Resposta ao Item (TRI), que garante a comparabilidade das notas entre diferentes edições a partir da calibração do grau de dificuldade das questões. Dessa forma, diferentemente dos anos anteriores, as questões da prova do Enem serão distribuídas em graus diferenciados de complexidade. Isso significa que, no cálculo final da nota em cada área, as questões mais difíceis valem mais que as questões menos complexas.
15. Haverá questões regionais na prova do Enem?
Não. Nenhum exame do Inep/MEC contempla questões regionais. Todas as avaliações, como a Prova Brasil / Saeb, Enem etc., têm caráter nacional e devem garantir iguais condições de participação entre estudantes de qualquer lugar do País. Conteúdos regionais poderiam prejudicar estudantes entre as regiões diversas.
16. O Enem sempre foi uma avaliação diferenciada por priorizar a interpretação dos alunos em vez da chamada "decoreba". Essa característica será mantida?
Sim. A prova do Enem se diferencia das demais por ser estruturada em habilidades, incentivando o raciocínio e trazendo questões que medem o conhecimento dos alunos por meio de enfoque interdisciplinar. A nova prova vai manter essa característica, agregando às habilidades medidas um conjunto de conteúdos formais mais diretamente relacionado ao que é ministrado no ensino médio. Mas sem abandonar as questões contextualizadas, que exigem do estudante a aplicação prática do conhecimento, e não a mera memorização de informações.
17. Uma pessoa que não for bem no Enem 2009 terá a chance de fazer outra prova e melhorar a sua nota?
Sim, o aluno pode fazer o Enem quantas vezes quiser, mesmo que tenha concluído o ensino médio já há alguns anos.
18. Haverá mais de uma edição do Enem por ano?
A proposta inicial é a de que o Enem seja oferecido duas vezes por ano. O Enem 2009 será aplicado nos dias 3 e 4 de outubro, e uma nova edição deverá ser aplicada em março ou abril de 2010.
19. Como estudar para o novo Enem?
Alunos que já estão se preparando para o vestibular tradicional serão prejudicados? O novo Enem é estruturado levando em conta os conteúdos ministrados no ensino médio. A inovação é na forma de abordagem desses conteúdos, com foco no conjunto de habilidades que o aluno deve ter ao final do ensino médio, e não na mera acumulação de fórmulas e informações desvinculadas da aplicação. Ou seja, uma prova que valorize mais o raciocínio e não a chamada “decoreba”. Portanto, quem vem se preparando para uma prova tradicional de seleção e para o antigo Enem está preparado para o novo Enem.
20. A nova prova do Enem vai trazer questões sobre língua estrangeira?
O Comitê de Governança definiu que o Enem 2009 não trará questões de língua estrangeira. A partir da próxima edição da prova isso será abordado, e já consta da matriz de habilidades e conteúdos associados do Enem 2009.
21. O Inep/MEC vai disponibilizar um simulado com questões do novo Enem?
Sim. A previsão é que sejam disponibilizadas questões-modelo do novo Enem antes da aplicação da prova, em data a ser definida.
22. O Inep/MEC continuará a divulgar os resultados do Enem por escola?
Sim. Não está prevista nenhuma alteração na divulgação dos resultados dos alunos no Enem por escola.
23. Para fazer o Enem o interessado já deve ter decidido o curso ou instituição onde pretende prestar o vestibular?
Não. As inscrições para o novo Enem devem começar já em junho, e a prova será realizada em outubro. Os processos seletivos das instituições de ensino superior só devem iniciar-se em meados de dezembro. Na inscrição para o processo seletivo é que o aluno decide a qual curso quer concorrer.
O Sistema de Seleção Unificada
1. Como será o sistema de seleção unificada?
O candidato a uma vaga no ensino superior poderá concorrer a cinco cursos ou instituições, mas apenas naquelas universidades que adotarem o Enem como única forma de ingresso. As instituições que optarem utilizar o Enem como única avaliação para selecionar os ingressantes participarão de um Sistema de Seleção Unificada, informatizado e online. Nesse sistema, as universidades informarão quantas vagas têm disponíveis para cada curso, e qual é o peso que cada uma das grandes áreas do conhecimento terá na nota final do aluno – linguagens, códigos e suas tecnologias (incluindo redação e língua estrangeira); ciências humanas e suas tecnologias; ciências da natureza e suas tecnologias e matemática e suas tecnologias. O aluno que participou do Enem 2009 se inscreve no sistema, que calculará sua nota final, já com os pesos estabelecidos, e o aluno poderá simular inscrição em até cinco cursos ou instituições, durante todo o período em que o sistema ficar disponível na Internet. Caso a universidade decida utilizar o Enem como segunda fase ou com a nota do Enem agregada à nota de um vestibular próprio, a instituição deverá decidir e publicar as regras de inscrição e participação em seus editais. O Sistema de Seleção Unificada só será utilizado pelas instituições que escolherem o Enem como única forma de seleção.
2. A universidade que optar pelo Enem apenas na primeira fase da seleção pode participar do sistema de vestibular unificado?
Não. O Sistema de Seleção Unificada, informatizado e online, será aberto apenas às instituições/cursos que optarem por usar o Enem como fase única ou para preencher as vagas remanescentes ao fim da sua seleção.
3. Todas as instituições federais utilizarão o novo Enem como forma de seleção?
A expectativa do MEC é que todas instituições federais adotem de alguma forma o novo Enem como seleção. Esse processo está sendo construído em parceria pelo Ministério da Educação, universidades, comunidade acadêmica e os gestores estaduais, sempre levando em conta a autonomia das universidades e das redes. O Comitê de Governança do novo Enem definiu o prazo de três anos para a consolidação do processo de seleção unificada. Nesse período, as instituições poderão compatibilizar o novo formato de seleção com as políticas afirmativas já adotadas pelas universidades e com outras modalidades de seleção. São quatro as possibilidades de se utilizar a nota do Enem: como fase única; como primeira fase; como fase única para as vagas remanescentes, após o vestibular; ou combinado ao atual vestibular da instituição. Neste último caso, a universidade definirá o percentual da nota do Enem a ser utilizado para a construção de uma média junto com a nota da prova do vestibular. Cada IES divulgará em seus editais em qual formato participará em cada curso. O Comitê também definiu que, durante o período de implementação do sistema, um grupo de pesquisa constituído pelo Inep monitorará a migração das instituições federais de ensino superior para o novo processo seletivo. A proposta é avaliar as mudanças ocasionadas pelo novo método de ingresso dos alunos e, nos casos em que for necessário, propor adequações e aperfeiçoamentos ao sistema.
4. As Universidades são obrigadas a utilizar o novo Enem de alguma forma?
Não. As universidades têm total autonomia para escolher qual é a ferramenta de seleção para acesso a seus cursos.
5. Tecnicamente, as mudanças na prova do Enem garantirão a comparabilidade das notas entre diferentes edições. Por quanto tempo valerá a nota do aluno para concorrer a uma vaga nos processos seletivos?
Essa é uma decisão ainda pendente, a ser tomada em conjunto com o Comitê de Governança.
6. Qual é o prazo final para as universidades federais decidirem se vão aderir ao novo Enem para os processos seletivos do ano de 2009?
O MEC anuncia até o fim deste mês quais as universidades federais adotarão o novo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como critério de ingresso. As universidades que utilizarão o exame como fase única de seleção deverão se manifestar até o dia 20 de maio. Essa data foi estabelecida pelo Comitê de Governança. Vencido o prazo, será realizada uma reunião entre os reitores dessas universidades e o Comitê, para o aperfeiçoamento das regras do Sistema de Seleção Unificada.
7. Quem já terminou o ensino médio há muito tempo pode fazer o Enem e participar do vestibular unificado?
Sim, o Enem continua sendo uma prova voluntária, aberta a todos os concluintes ou egresso do Ensino Médio.
8. Após o resultado do Enem, o vestibulando pode mudar a opção de curso?
Em qualquer uma das quatro possibilidades de se usar o Novo Enem como ferramenta de seleção para as universidades, o candidato só escolherá o curso depois do resultado do Enem.
9. Por que aplicar o novo modelo em 2009, já que algumas instituições já haviam inclusive elaborado o edital relativo ao próximo vestibular?
O MEC trata a implantação do novo Enem como uma ação educacional prioritária, por isso programou a realização do exame para o segundo semestre deste ano. As mudanças ocorrerão de forma gradativa e as instituições foram convidadas para participar da elaboração do novo sistema, inclusive, compondo o Comitê de Governança, instância decisória em relação à nova prova. E embora o novo Enem seja aplicado ainda este ano, as instituições terão tempo hábil para optar pela forma de adesão, parcial ou integral, sem que haja maiores prejuízos.
Informações extraídas do Portal do MEC.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

HUMOR


MILHO DE PIPOCA QUE NÃO PASSA PELO FOGO, CONTINUA A SER MILHO PARA SEMPRE...

Assim acontece com a gente.
As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo.
Quem não passa pelo fogo, fica do mesmo jeito a vida inteira.
São pessoas de um mesmice e uma dureza assombrosa.
Só que elas não percebem e acham que o seu jeito de ser é o melhor jeito de ser.
Mas, de repente, vem o fogo.
O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor.
Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, o pai, a mãe, perder o emprego, ou ficar pobre.
Pode ser fogo de dentro: Pânico, medo, ansiedade, ansiedade, depressão ou,
Sofrimentos cujas causas ignoramos.
Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo!
Sem fogo o sofrimento diminui.
Com isso, a possibilidade de grandes transformações também.
Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro cada vez mais quente, pense que a sua hora chegou: vai morrer.
Dentro de suas cascas duras, fechada em si mesma, ela não pode imaginar um destino diferente para si.
Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada para ela.
A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz.
Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo, a grande transformação acontece: BUM!
E ela aparece como uma outra coisa completamente diferente, algo que ela mesma nunca havia sonhado.
Bom, ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que se recusa a estourar.
São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar.
Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem.
A presunção e o medo são a dura casca do milho que não estoura.
No entanto, o destino delas é triste, já que ficarão duras as vidas inteiras.
Não vão se transformar na flor branca, macia e nutritiva.
Não vão dar alegria para ninguém.

Extraído do livro “O amor que acende a lua” de Rubem Alves – Editore Papiros.
VOANDO GRAÇAS AO AMOR

Muito tempo atrás, depois de o mundo ser criado, houve um dia, numa tarde de céu azul e calor ameno, um encontro entre Deus e um de seus incontáveis anjos. Deus estava sentado, calado, sob a sombra de um pé de jabuticaba. Lentamente Deus erguia as mãos e colhia uma ou outra fruta. Saboreava sua criação negra e adocicada. Fechava os olhos e pensava. Permitiu-se um sorriso piedoso. Mantinha seu olhar complacente. Foi então que das nuvens um de seus muitos arcanjos desceu e veio em sua direção.
O arcanjo tinha asas lindas... brancas, imaculadas. Ajoelhou-se aos pés de Deus e disse-lhe.
­__ Senhor visitei sua criação como pediu. Fui a todos os cantos. Estive no sul, no norte, no leste e no oeste. Vi todas as coisas. Observei cada uma das suas criaturas humanas. E por tê-las visto, vim até o Senhor para tentar entender por que cada uma das pessoas sobre a terra tem apenas uma asa.
Nos anjos, temos duas... podemos ir até o amor que o Senhor representa, sempre que desejamos. Podemos voar para a liberdade sempre que quisemos, mas os homens, com uma única asa, não pode voar. Não pode voar com apenas uma asa... Deus, na brandura de seus gestos, respondeu pacientemente ao seu anjo:
__ Sim, eu sei disso. Sei que fiz os homens com apenas uma asa...
Intrigado, com a consciência absoluta de seu Senhor, o anjo queria entender e perguntou-lhe:
__ Mas porque o Senhor deu aos homens apenas uma asa quando são necessárias duas asas para voar, para ser livre...?
Conhecedor que era de todas as respostas, Deus não teve pressa para falar. Comeu outra jaboticaba, escura e suave. Então respondeu-lhe:
__ Eles podem voar, sim meu anjo. Dei aos homens apenas uma asa para que eles pudessem voar mais e melhor que eu ou vocês, meus arcanjos. Para voar, meu amigo, você precisa de duas asas. Embora livre, sempre estará sozinho. Talvez da mesma maneira que Eu. Mas os humanos... os humanos, com sua única asa, precisarão sempre dar uma asa para alguém, a fim de terem suas duas asas.
Cada um deles tem na verdade um par de asas... uma outra asa em algum lugar do mundo, que completa o par. Dessa forma, eles aprenderão a se respeitarem, pois, ao quebrarem a única asa da outra pessoa, podem estar acabando com as suas próprias chances de voar. Assim, meu anjo, eles aprenderão a amar verdadeiramente outra pessoa e entenderão que somente permitindo-se amar eles poderão voar. Tocando a mão de outra pessoa em abraço correto e afetuoso, eles podem encontrar a asa que lhe falta... E poderão, finalmente, voar. Somente por intermédio do amor irão chegar até onde estou... Assim como você, meu anjo. E eles nunca, nunca, estarão sozinhos quando forem voar.
Deus silenciou. O anjo entendeu o que não precisava ser dito. Assim sendo, esperamos que cada vez mais de mãos dadas com a nossa outra asa, para que possamos voar mais perto do amor de DEUS.

sábado, 2 de maio de 2009

20 DICAS DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

01- Plano de trabalho: Conhecer a turma para saber o que e como fazer;
02- Avaliação: Acompanhar o aluno para traçar melhor o caminho;
03- Contextualização: Ela vai muito além da relação com o cotidiano;
04- Objetivo: Só depois que ele é definido, vêm o conteúdo e a metodologia:
05- Conhecimento prévio e interesse dos alunos: Quem descobre é você;
06- Trabalho interdisciplinar: As matérias se unem e os alunos aprendem;
07- Sequência didatica: uma serie de aula que desafia e ensina os alunos;
08- Temas transversais: o pano de fundo do trabalho da escola;
09- Tempo didatico: para não errar na dose, é preciso ter objetivos claros;
10 - Inclusão: a escola leva o aluno com deficiência avançar;
11- Matemática: interação entre os conteúdos é essencial:
12- Lingua Portuguesa( 1º ao 5º ano) mais importância para oralidade;
13- Lingua Portuguesa (6º ao 9º ano) gramática como ferramenta;
14- Lingua Estrangeira as palavras precisam de contexto;
15- História: de olho no presente para transformar o futuro;
16- Geografia: ela não esta só nos mapas mas também no cotidiano;
17- Educação Infantil: o segredo é a autoconfiança do professor;
18- Educação Física, o programa vai além do conteúdo esportivo;
19- Ciências, sem a dúvida, a turma não avança no conhecimento;
20- Artes: Uma disciplina que também se ensina e se aprende.

terça-feira, 28 de abril de 2009

1ª FEIRA DE LEITURA DO COLÉGIO OBJETIVO DE JUAZEIRO 2009

COLÉGIO OBJETIVO DE JUAZEIRO – BA
ACONTECE....
Alunos realizam Feira de Leitura

Projeto estimula os estudantes a lerem, e analisarem criticamente a diversidade de gêneros textuais.
Cerca de duzentos alunos do Colégio Objetivo de Juazeiro – Ba, localizada no Bairro Santo Antonio, participaram, hoje , da 1ª Feira de Leitura, motivando os estudantes a lerem, interpretarem e analisarem criticamente a diversidade de gêneros textuais e obras literárias.Na ocasião, houve exibição de murais com notícias recortadas de jornais, apresentações teatrais, danças e elaboração de livros e jornais produzidos pelos estudantes.
Integração
Para o Ensino Médio na area da Língua Portuguesa, todo o trabalho desenvolvido visou integrar os diversos projetos de incentivo à leitura, enfatizando, especialmente, as matérias de teor jornalístico , atualidades, cronicas e romances literarios.
Para o Ensino Fundamental II na area da Língua Portuguesa, todo o trabalho desenvolvido visou integrar a diversidade textual, no incentivo a leitura de forma dinâmica e prazeirosa, enfatizando, especialmente os textos das revistas de quadrinhos, a literatura de cordel, os contos e fabulas , poesias.Com isso, cria-se, uma motivação a mais para o aprimoramento do Português, além de se incentivar um conhecimento extensivo a outras disciplinas, como Matemática, Física, Química, História e Geografia.
“Nossa preocupação é trabalhar a capacidade leitora do aluno, fazendo com que sinta parte do que acontece no mundo e as implicações que as notícias geram em diferentes campos do conhecimento”, ressaltou Cássia ( Coordenadora Pedagógica).






































LEITURA MOMENTO DE PRAZER...


A importância de leitura de textos

São objetivos da escola e das famílias em geral proporcionar às crianças o acesso ao conhecimento e a formação de indivíduos críticos, comprometidos consigo mesmos e com a sociedade, capazes de intervir modificando a realidade, auto motivados e aptos a buscar o aprendizado e o aperfeiçoamento contínuos, o que passa pela formação de leitores competentes. É fato sabido que várias gerações têm demonstrado não apenas o desinteresse pela leitura, mas também a incapacidade de fazê-la coerentemente, compreendendo um texto em profundidade, o que inegavelmente limita o indivíduo em suas possibilidades de acesso ao conhecimento culturalmente construído.Portanto, é tarefa urgente dos pais e da escola, em todos os níveis, buscar maneiras de estimular, mais do que a capacidade de ler, o prazer pela leitura. Apenas propiciando aos sujeitos leitores o prazer da leitura poderemos construir as competências necessárias para sua apreensão e produção. Pensadores como Paulo Freire apontam para o reconhecimento de que a leitura do mundo precede sempre a leitura da palavra e a leitura da palavra escrita implica na ampliação da possibilidade de leitura do mundo. Assim, concluímos que o não desenvolvimento de bons leitores limita as possibilidades de leitura do mundo, da compreensão da realidade social e da intervenção do sujeito buscando a transformação da sociedade.No intuito de desenvolver, desde a mais tenra idade, o hábito e o prazer da leitura, desde a educação infantil devemos oferecer oportunidades de leituras variadas, leitura não apenas de textos escritos, mas a própria leitura e interpretação do mundo em que a criança está inserida e do qual faz parte como ator social.O acesso a diferentes tipos de texto, mesmo bem antes da alfabetização, permitirá desenvolver tais capacidades, além de apresentar à criança elementos constitutivos do texto: vocabulário, estrutura, enredo, coerência interna, elenco de personagens e, além disso, o uso social da escrita, elementos esses que serão fundamentais no processo de alfabetização. Isso porque constatamos que “as crianças constroem conhecimentos sobre a escrita muito antes do que se supunha” (MEC/SEF, 1998, vol.3, p. 123).
Os Contos - Instrumentos privilegiados nesse sentido são as histórias infantis. Além de desenvolver o interesse pela leitura, vêm também ampliar o universo vocabular, permitir o exercício da fantasia e da criatividade. Ao apresentar, de modo maniqueísta, a polarização bem/mal, virtude/vício, recompensa/castigo, possibilitam a discussão de padrões éticos e morais, e a formação de valores. A paixão das crianças pelos Contos vem das próprias características de seu desenvolvimento. “Sonhadora e imaginativa por natureza, a criança aceita sem hesitação o ilogismo das narrativas mágicas presentes nas histórias infantis” (Alberton, 1980). Seu interesse e participação nas atividades de leitura dessas histórias são poderosas ferramentas na formação de bons hábitos leitores.“O pensamento mágico da criança traz recursos inesgotáveis para que se exercite sua imaginação e fantasia, passando o sonho e a realidade, muitas vezes, a se confundirem, o que reforçaria sua espontaneidade criadora” (Nicolau, 1990, p.131). Dar possibilidade à expressão desses pensamentos possibilitará um crescimento pessoal e social, através da interação com seus pares, que vivem fantasias.
As Poesias - As crianças pequenas se encantam com as poesias, que lhes parecem (e na verdade são) brincadeiras com as palavras. O ritmo, a métrica e as rimas são logo percebidos pelas crianças, que passam a brincar de fazer poesia, focam sua atenção à sonoridade das palavras, e montam seus versinhos orgulhosamente. Esse trabalho.
Os textos informativos - O trabalho com textos informativos, encontrados, por exemplo, em jornais, revistas, internet e enciclopédias, permite a formação do hábito de ler para estudar, para buscar informações, competência essencial por toda a vida. As crianças percebem a diferença entre esse tipo de texto e os textos de ficção, pois passam a perceber a realidade imediata expressa nos artigos de jornais e revistas, que comparam com as conversas que ouvem, aquilo que vêem na rua e o que assistem na televisão. Ao trazer esses textos à análise das crianças, vemos surgir acaloradas discussões, onde as crianças põe em jogo aquilo que sabem sobre o tópico tratado, trocam opiniões, debatem e assim a prendem a negociar, a expressar verbalmente suas idéias, a rever seus conceitos. Os textos informativos, quando integrados ao trabalho com textos em geral, amplia as possibilidades de leitura do mundo.
As histórias em quadrinhos - Embora já tenham sido alvo de preconceito por parte dos adultos, os gibis hoje são aceitos para o entretenimento das crianças. Contudo, as HQs carregam grandes possibilidades de trabalho com texto, pois têm uma linguagem própria, aliando recursos de imagem e texto, apresentando histórias com textos curtos e sendo muito atraentes às crianças. Para os pequeninos que começam a perceber as letras e como elas formam palavras, e aventuram-se pelas primeiras leituras, oferece a vantagem adicional de serem escritos com letras maiúsculas, aquelas que eles começam a identificar primeiro. É imprescindível contar também com gibis na biblioteca familiar e na escola.
As parlendas e cantigas tradicionais: Hoje é domingo, PE de cachimbo... Eu sou pobre, pobre, pobre, de marre, marré, marré.... O cravo brigou com a rosa... Desde muito pequenas as crianças adoram as cantigas, quadrinhas e parlendas, e demonstram muita facilidade em memorizá-las, passando a cantá-las ou declamá-las em vários momentos. Além de serem textos ricos por trazerem consigo a cultura do nosso país, suas regiões e momentos históricos em que foram criados e por terem sido transmitidas geração após geração como um tesouro cultural, esses textos são privilegiados para promover a aquisição de vocabulário e, na alfabetização, permitirem a correspondência entre a escrita e a sua leitura, pois por serem familiares às crianças, ajudam-nas a não se preocuparem com o conteúdo (que já é conhecido) e focalizar sua atenção à forma da escrita.
Bibliografia:
ABRAMOVICH, Fanny. Literatura Infantil, gostosuras e bobices. São Paulo, Scipione, 1989.
ALBERTON, Carmen Regina e outros. Uma dieta para crianças: livros – Orientação a pais e educadores. Porto Alegre, Redacta/Prodil, 1980.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília, MEC/SEF, 1998.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. 39. ed. São Paulo, Cortez, 2000.
NICOLAU, Marieta Lúcia Machado. Textos Básicos de Educação Pré-escolar. São Paulo, Ática, 1990

segunda-feira, 20 de abril de 2009

PSICOPEDAGOGIA

A IMPORTÂNCIA DOS CONTOS DE FADAS NA FORMAÇÃO DA PERSONALIDADE


Os contos de fadas exercem uma influência muito benéfica na formação da personalidade porque, através da assimilação dos conteúdos da estória, as crianças aprendem que é possível vencer obstáculos e saírem se vitoriosas, especialmente quando o herói vence no final. Isso ocorre porque, durante o desenrolar da trama, a criança se identifica com as personagens e “vive” o drama que ali é apresentado de uma forma geralmente simples, porém impactante. Conflitos internos importantes, inerentes ao ser humano, como a inevitabilidade da morte, o envelhecimento, a luta entre o bem e o mal, a inveja, etc. são tratados nos contos de fadas de modo a oferecer desfechos otimistas.

Desta forma, oferece à criança uma referência para elaborar os terríveis elementos ansiógenos que habitam seu imaginário, como seus medos, desejos, amores e ódios, etc., que na sua imatura e concreta perspectiva apresentam-se amedrontadores e insolúveis. Esse aprendizado é captado pela criança de uma forma intuitiva (por estarem os elementos sempre carregados de simbolismo) tornando-se muito mais abrangente do que seria possível se fosse feito pela compreensão meramente intelectual. Acredita-se que o efeito integrador que os contos de fadas têm sobre a personalidade seja o fator responsável pelo fato de terem resistido à passagem do tempo e terem se universalizado.

Cada vez mais surgem evidências de que os sistemas de crenças produzem efeito decisivo sobre o funcionamento do ser humano, tanto psíquico quanto fisiológico, de modo que crenças que nos infundem esperança de vitória são de grande ajuda na superação de dificuldades, mesmo na vida adulta. Alguns autores vão mais além ao afirmar que se, por qualquer razão, uma criança for incapaz de imaginar seu futuro de modo otimista, ocorrerá uma parada no seu desenvolvimento geral. E trazer mensagens da vitória do bem sobre o mal é o que os contos de fadas fazem com maestria. Evocam sempre uma verdade atemporal.

A criança, internamente, fará a transposição para a sua realidade atual. E em função de suas necessidades psíquicas momentâneas, irão reelaborando seus conteúdos internos através da repetição da estória. É por isso que tão comumente vemos as crianças pedirem a seus pais que repitam a mesma estória inúmeras vezes (ou desejam ver o mesmo filme repetidamente), que a contem novamente sem nenhuma modificação: trata-se da referência que ela está usando para compreender-se, para elaborar suas angústias ainda não resolvidas. Além disso, a repetição lhe dá uma confirmação do conteúdo que ela está processando. Ela precisará dessa confirmação até que o conflito interno esteja solucionado. Só então deixará de solicitar aquela estória.

Outra função importante dos contos de fadas é a de resgatar o “tempo da alma”, pois a vida infantil precisa cumprir cada etapa do seu desenvolvimento para que uma estrutura psíquica equilibrada possa ser elaborada. A alma tem um tempo próprio, característico, ainda ditado pelos ritmos da natureza, que não costuma ter pressa. O “tempo da alma” é que regula o passo das fases do amadurecimento humano, em oposição à ansiedade e acúmulo de demandas, cobranças e pressões de toda sorte que a sociedade moderna exerce sobre os
indivíduos, mesmo sobre as crianças.

A prática do compartilhamento dos contos de fadas (pais lendo ou contando para os filhos, professores para os alunos, etc. com posteriores conversas sobre a estória) deve ser estimulada porque nessa atividade fica mais fácil para as crianças falarem sobre suas angústias, partilhar suas dúvidas e ansiedades sem se expor pessoalmente. Isso é possível pois, ao comentar uma estória, estarão falando dos seus sentimentos, mas não diretamente de si próprias, já que estarão utilizando o recurso das personagens e de uma situação fictícia como apoio.

Deve-se, preferentemente, escolher estórias que apresentem um final feliz. Vale lembrar que, em meio a esse tipo de atividade, não cabe qualquer espécie de julgamento moral ou censura. O que importa aqui não é ensinar às crianças como se comportar (o que, por sinal, a própria estória já faz, de uma maneira muito mais rica e ilustrativa, ao mostrar as conseqüências dos atos de cada um), mas oferecer às crianças a oportunidade de expressarem suas dificuldades emocionais de uma maneira protegida.

Sintetizando, os contos de fadas passam às crianças a mensagem de que na vida é inevitável ter que se deparar com dificuldades, mas que se lutarem com firmeza será possível vencer os obstáculos e alcançar a vitória.

Referências Bibliográficas:
BETTELHEIM, Bruno – A Psicanálise dos Contos de Fadas. Edit. Paz e Terra, Rio de Janeiro, 1980.
VON FRANZ, Marie-Louise – A Individuação nos Contos de Fadas. Edit. Paulus, São Paulo, 1980.

HUMOR EM QUADRINHO


TIRINHAS DA MAFALDA
















DICAS PARTE III

Para a Promoção de um Comportamento Positivo e de um Bom Aproveitamento Escolar:
III – Desenvolvendo competências para uma gestão eficaz de comportamentos

O poder das palavras...usar uma linguagem positiva, dar eficazmente instruções, fazer pedidos com clareza.
Princípios chave:
- as palavras que usamos e o modo como as usamos afetam muito o comportamento daqueles que nos rodeiam;
- a linguagem que usamos pode motivar e encorajar os outros ou diminui-los e magoa-los;
- a linguagem positiva ajuda a perceber como pretendemos que os alunos se comportem e evita a confrontação e a discussão.
Exemplos:
Não fales assim para mim – fala para mim delicadamente, como eu faço contigo, obrigada.
Pq estas a deixar cair os restos – põe os restos no cesto, obrigada.
Não discutas comigo – preciso q me ouças, obrigada.
Não estejas fora do teu lugar – vai para o teu lugar, obrigada.
Aborreces qdo me interrompe-sinto-me aborrecida qdo sou interrompida. Por favor aguarda a tua vez de falar. Obrigada.
Linguagens que podem levar situações difíceis:
Etiquetando – pessoas como tu...os adolescentes de hj...
Psicologizando – és mesmo preguiçoso...o q ela esta tentando dizer é...
Criando distancia – nem estou a ouvir-te...desisti...
Comparando – o teu irmãos sempre fez...a turma x...

NÃO USE
Exagerando - tu sempre..tu nunca..
Usando a idade como um insulto – ninguém diria que tens mais de dois anos...que idade tens mesmo?
Sarcástico –nasceste numa capoeira? MAS QUEM É QUE TU JULGAS QUE ES?
Induzindo sentimentos de culpa- os teus colegas não aprendem por tua causa/perco metade da aula contigo.
Profetizando – nunca iras conseguir nada/um dia iras lamentar tudo q fizeste.

Como fazer um pedido ou dar uma instrução de modo eficaz?
1- Oriente a atenção
2- Nomeie ou use outra indicação verbal-use o nome da pessoa ou do grupo/ ou por favor/hey...
3- Pausa – para conseguir que a comunicação funcione e que o destinatario perceba que a instrução se lhe dirige;
4- Dê a instrução e faça o pedido com clareza- tão simples qto possível
5- Pausa – dê um tempo para acomodação ao pedido
6- Agradeça –implica que a instrução foi levada a cabo
7- Repita a instrução – um lembrete

IV – Gerindo adequadamente as situações difíceis.
As competências de gestão dos comportamentos podem ser desenvolvidas:
Princípios chaves:
1- Não podemos gerir os comportamentos dos outros, mas podemos gerir o nosso próprio comportamento e, por vezes as situações;
2- Confrontamo-nos, frequentemente, com situações difíceis e com conflitos,
3- A questão central é aclamar a situação e orientar os outros para comportamentos mais apropriados;
4- As escolas devem dispor de um sistema claro de comunicar e registrar incidentes e isso deve ser seguido por todos.
Como gerir situações difíceis:
1- Modele o comportamento que pretende ver respeitado,
2- Sublinhe o comportamento inaceitável, mas não a pessoa;
3- Permaneça calmo,
4- Use a linguagem da escolha,
5- Não se deixe arrastar para a reação aos comportamentos secundários;
6- Saiba como e qdo pedir ajuda;
7- Se puder , tenha um plano, pense no q fará se...

Destrinchando....
1- Modele o comportamento que pretende ver respeitado:
Para os alunos os professores são o modelo do comportamento esperado na escola.
2- Sublinhe o comportamento inaceitável, mas não a pessoa;
Isto é muito importante, por a Tonica no comportamento e não na pessoa, isto permite que a pessoa mude e use um melhor comportamento na próxima vez;
Deve-se evitar que o aluno construa de si uma pessoa má, ou indelicada ou perversa. Como todos queremos ser bons em alguma coisa, alguns alunos podem, então, desejar ser “os melhores maus”.
Exemplo:
Luis, mas tu ES mesmo muito mal educado!
Versus
Luis, falarem comigo desse modo, incomoda-me; quero que fales delicadamente.
3- Permaneça calmo – esteja calmo, consiga que os outros saibam o que podem esperar de si, escute o ponto de vista do outro, dê ao outro o direito de resposta (isto baixa a tensão de uma situação)
Peça desculpa se for o caso, evite deixar-se arrastar para discussões inúteis, evite envolver-se em competição pela ultima palavra na contenda ( isto reduz rapidamente a temperatura de uma situação)

Não esqueça : que é preciso mais do que uma pessoa, para que haja uma discussão.

Como permanecer calmo: quebre o registro; seja claro sobre as suas necessidades, evitando ficar zangado,desconfortável ou irritado. Para isso:
- assegure-se que o outro escutou,
- identifique com clareza o q pretende,
- diga mesmo o q pretende dizer: atente na sua linguagem corporal, na sua expressão verbal...
- centre-se na questão central, no essencial
- ignore as questões laterais,
- se lhe parecem que não o estão a perceber, peçam q repitam o q disse.
Técnicas para permanecer calmo:
Deite água na fervura: use a técnica do acordo parcial;concorde com qualquer verdade que surja na discussão( sim ,é verdade, ontem estava muito zangado) reconheça o ponto de vista ou os sentimentos da outra pessoa ( vejo que estas zangado/ talvez isto te pareça injusto)
Exprima os seus sentimentos: pode ser útil dizer o q estas a sentir, sem fazer grande alarido: pode dizer que se sente zangado, sem se por aos gritos. Em vez de censurar ou condenar a outra pessoa, diga-lhe como esta a se sentir: ex: sinto-me incomodada sempre que chegas tarde a aula, pois isso interrompe o que estou fazendo.
Procure uma solução: procure uma solução que permita a ambos salvar a face;pode ser útil propor uma escolha;ex: gostaria q tu..., contudo vejo q isto constitui para ti um problema. Que tal se...?
Defira para mais tarde se necessário: por vezes pode ser útil comprar tempo, a fim de que a temperatura da situação posa arrefecer ou de modo a conseguir-se que ninguém perca a face;
Exemplo: preciso de pensar no q disseste. Falaremos sobre isto amanhã/espera ai um pouco por favor. Preciso falar com...estarei contigo dentro de poucos minutos/ manifestadamente não podemos sair disto neste momento. Vamos nos dar um tempo para falar deste assunto.
4- Use a linguagem da escolha – use a palavra escolha com freqüência, qdo elogia ou corrige seus alunos, reconheça que os alunos fazem escolhas sobre o seu proprio comportamento, pois isso é :
Saudável- esbater a luta pelo poder, pois os alunos desafiantes, por vezes querem sentir que tem o controle da situação que são importantes. Dar-lhes a oportunidade de escolher seu comportamento da resposta a esta necessidade, mas de um modo positivo.
Realista – os profs não podem fazer com que os outros façam coisas que realmente não querem, não podem controlar os alunos apenas a si próprios.
Responsabilizante – favorece a assunção da responsabilidade do aluno pelo seu comportamento e a auto-regulação. O prof não tem q pensar q os fazer obedecer o tempo todo.

5-Não se deixe arrastar para a reação aos comportamentos secundários:Comp sec- ações ou respostas negativas dos alunos que se seguem a resposta ou correção dada pelo prof a um comp primário: ex – não era eu que estava... suspiros/eu estava só a...interjeiçoes/eles é q... trejeitos/o prof x deixa-nos....
Não caia em discussões sobre que estava fazendo ou não o que e onde- o que é muito freqüente.
A sua frustação e irritação provarão ao aluno que a estratégia dele valeu a pena.
Frequentemente os comportamentos secundários...não são uma forma de chamar os adultos de cegos ou estúpidos ou de lhes dizer que estão errados...são uma forma de o aluno se afastar do sentimento de mau estar provocado pelo fato de ter sido apanhado a fazer algo errado.
Por isso: o aluno deve ser redirecionado para o comp primário, evitando-se o confronto ou despiques em torno do comportamento secundário/o foco da resposta do prof deve estar no comp primário.
6- Se puder, tenha um plano, pense no q fará se.../tome bem conta de si próprio qdo lida com situações/ comportamentos dificeis/
Permaneça calmo e dê instruções claras e simples; dÊ aos alunos tempo de executarem as instruções;mantenha distancia, não aponte com os dedos nem abane com os dedos; não empurre; seja justo e consistente; use adequadamente o humor; diga aos alunos como quer que eles se comportem; separe o comportamento da pessoa; se puder distrai- os antes que a perturbação comecem...proponha uma atividade; sublinhe o seu bom comportamento;não deixe abaixo, nem humilhe,não use de sarcasmo; fale aos outros do bom comportamento dos alunos; encoraje a responsabilidade-distribua os papeis;peça desculpa qdo errar;

EM SINTESE:
Invista em relações positivas;
Centre-se no que é realmente importante; nas questões q verdadeiramente contam;
Conheça as políticas da escola e trabalhe de acordo com elas;
Saiba quando e onde pedir ajuda;
Para a promoção de comportamentos positivos atenda especialmente a necessidade de...
Criar relações de qualidade: Veja e fale das coisas boas das pessoas; promova a confiança; promova a auto estima; permaneça calmo e use a linguagem da escolha.
Usar a linguagem apropriada;
Prever e planejar a sua ação para situações difíceis;
Prever como se gere a si próprio nessas situações.

DICAS PARTE II

Para a Promoção de um Comportamento Positivo e de um Bom Aproveitamento Escolar:

II – Reconhecendo a importância e criando relações de alta qualidade

- as relações são importantes no encorajamento do bom comportamento;
- ser positivo encoraja o bom comportamento.

Princípios chaves:
O stress, a ansiedade, uma má gestão de conflitos inibe a aprendizagem;
Importa criar relações bem sucedidas;
O papel dos adultos é fundamental neste processo.
Como?
- modelando o comportamento esperado dos alunos;
- gerindo adequadamente as suas próprias emoções;
- gerindo adequadamente os conflitos.

Importa criar relações bem sucedidas

A primeira função de apoio a aprendizagem consiste em criar, deliberadamente, um clima no qual os alunos se sintam...
Valorizados enquanto indivíduos; confiantes; respeitados; confortáveis; seguros (física e emocionalmente) fazendo parte do grupo... E onde acreditem na possibilidade de poder ser bem sucedidos.
...é assim que nós sentimos em relações bem conseguidas.

Relações bem sucedidas são caracterizadas por:
Compreensão, simpatia, respeito genuíno, ponderação, saber o nome, não deitar abaixo, ser bom ouvinte, ser atencioso, saber manter a calma, tranqüilidade, ser amistoso, digno de confiança, usar o humor, mostrar interesse, guardar as confidências.
O modo como os professores se comportam, falam, lidam com os alunos influi, modela o comportamento destes.

Para a promoção de relações bem sucedidas, use suas competências sociais...
Sorria, mantenha contato visual, use os nomes próprios dos alunos, leia a linguagem corporal e a expressão facial, pergunte e responda a questões, use a linguagem e o tom de voz apropriada, escute e responda adequadamente, aceite pedido de desculpas, dê- se a conhecer, fale de si próprio.

domingo, 19 de abril de 2009

Para a Promoção de um Comportamento Positivo e de um Bom Aproveitamento Escolar

DICAS – PARTE 1

Para a Promoção de um Comportamento Positivo e de um Bom Aproveitamento Escolar:
A. Investir na tarefa
B. Investir na relação

A. INVESTIR NA TAREFA...
Organizando adequadamente o trabalho:
1. Ter a lição bem planejada e organizada o que implica, nomeadamente:
1.1- Definir os objetivos e competências que se pretende trabalhar e/ou atingir em cada unidade de trabalho
1.2- Prever as atividades
1.3- Prever o recurso à avaliação formativa
1.4- Ter a sala de aula eficazmente arranjada
1.5- Reavaliar periodicamente os planejamentos
2. Ser pontual
3. Uma vez iniciada a aula...
3.1- Por a turma rapidamente ativa
3.2- Manter a atenção dos alunos durante a aula
3.3- Estar alerta para o que esta a acontecer na turma
3.4- Analisar o que esta a suceder na turma
3.5- Fazer com que a lição corra num bom andamento
3.6- Assegurar efetivas oportunidades de atividade pratica
3.7- Delegar responsabilidades aos alunos
3.8- Ser capaz de lidar ao mesmo tempo com mais do que uma tarefa
3.9- Usar a voz com eficácia
3.10- Não demorar na entrega das avaliações
3.11- Concluir adequadamente a lição
B. INVESTIR NA RELAÇÃO...
I – Promovendo comportamentos positivos e bom aproveitamento
II – Reconhecendo a importância e criando relações de alta qualidade
III – Desenvolvendo competências para uma gestão eficaz de comportamentos
IV – Gerindo adequadamente as situações difíceis.

Princípios fundamentais:
- Os alunos fazem escolha acerca do seu próprio comportamento;
- é muito importante usar a linguagem da escolha;
- as conseqüências positivas são centrais na promoção do bom comportamento;
- as conseqüências negativas, por si próprias, não mudam o comportamento;
- sanções eficazes são as que incomodam o aluno e o ajudam a tornar-se mais bem sucedido.
I – Promovendo comportamentos positivos e bom aproveitamento
- conhecer e respeitar a política geral da escola no domínio da gestão de comportamentos;
- reconhecer que os comportamentos se aprendem e ensinam e que os professores tem um papel importante neste processo
Princípios chave:
- o comportamento positivo deriva de boas relações, de modelos positivos e de uma comunicação clara;
- a promoção de um bom comportamento e bom aproveitamento requer que se trabalhe na escola no quadro de uma estrutura clara;
- não podemos controlar os alunos. Podemos controlar- nos a nós mesmos;
- uma cultura não se assente na culpa e na censura proporciona apoio e encorajamento à aprendizagem de novos comportamentos;
- o modo como os profs. E alunos se sentem acerca de si próprios e da escola afeta o modo como se comportam.
No ensino e promoção de bom comportamento, é fundamental reconhecer...
... A importância da existência e do respeito por uma política geral da escola que guie o trabalho de todos os professores.

A existência de uma política clara permite que:
- Os alunos prevejam as conseqüências de seus atos mais facilmente,
- Os adultos trabalhem em conjunto,
- As conseqüências sejam aplicadas com consistência.

Política geral da escola no domínio dos comportamentos visa:
- explicar princípios e objetivos,
- clarificar as expectativas de comportamento,
- indicar como o bom comportamento deve ser encorajado,
- expor como o comportamento inadequado deve ser corrigido,
- promover uma atuação consistente e partilhada pelo conjunto da escola,

Aspectos que uma política geral da escola no domínio dos comportamentos deve estabelecer:
- direitos e responsabilidades;
- regras e rotinas
- conseqüências.

No ensino e promoção de bom comportamento, é fundamental saber que...
...os alunos precisam aprender e serem ensinados sobre o comportamento apropriado,
...os professores ajudam os alunos a aprender como devem se comportar.

Como os alunos aprendem a se comportar bem?
-Por imitação dos outros (adultos/pares)
-Por demonstração
-Por explicação
-Com prêmios por bom comportamento
-Por modelagem dos adultos e dos pares
-Praticando
-Sendo-lhes dito e lembrado
A partir da sua experiência...
Na família, nos grupos de pares, na escola com os professores, outros adultos e colegas.

TIRINHAS DA MAFALDA




quinta-feira, 2 de abril de 2009

OS ALUNOS DO COLÉGIO OBJETIVO 2009

6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL II
6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL II
7º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL II

8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL II
9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL II
1º ANO DO ENSINO MÉDIO

2º ANO DO ENSINO MÉDIO

3º ANO DO ENSINO MÉDIO