terça-feira, 31 de março de 2009

EQUIPE DO COLÉGIO OBJETIVO DE JUAZEIRO - BA 2009

EQUIPE ADMINISTRATIVA COM OS PROFESSORES DE 2009

NOSSOS PROFESSORES:


PRODUÇÃO DE TEXTOS A PARTIR DE DOBRADURAS

A dobradura é parte integrante da arte-educação e é um recurso que pode ser utilizado com freqüência em sala de aula, principalmente porque desencadeia outras formas de expressão, como: desenhos, pinturas, colagens, recortes, dramatizações e, de modo especial, a criação ou reprodução de histórias. Com a utilização de uma folha de papel, de uma história e/ou uma canção, o professor pode levar a criança a expressar prazerosamente sua criatividade, fantasia e imaginação. Como uma boa motivação para o trabalho com a produção textual na alfabetização, apresentamos três sugestões de dobraduras:




1 - Pedro, o marinheiro - O professor inicia a história contando que, numa praia distante e deserta, avista-se apenas uma tenda (dobra uma folha retangular ao meio, imitando a tenda), dentro da qual estava um chapéu (faz a dobradura do chapéu), que ali fora esquecido por um marinheiro chamado Pedro. Depois de muita procura, o marinheiro encontra seu chapéu e o coloca na cabeça. Pega, então, seu barco (faz a dobradura do barco) e parte para uma longa viagem, em alto-mar. O dia estava lindo, as águas calmas e o barco navegava tranqüilamente. Aos poucos, porém, o tempo começa a mudar: o céu escurece e começa a ventar – é o anúncio de uma grande tempestade. Pedro pensa em voltar à terra firme, antes que chovesse.Mas não há mais tempo: uma forte chuva começa a cair. As ondas ficam revoltas, o barco começa a balançar de um lado para outro e acaba batendo num rochedo que lhe arranca parte da proa (rasga a parte da frente do barco). O barco rodopia e bate novamente no rochedo, desta vez com a parte de trás da embarcação, a popa (rasga a parte posterior do barco). Apesar de bastante danificado, o barco se mantém sobre a água, graças à perícia do marinheiro. No entanto, logo se faz ouvir um fortíssimo raio, o qual acaba rasgando a ponta do mastro da embarcação, que acaba afundando (rasga a ponta da parte central do barco).
Passada a tempestade, uma equipe de salvamento vai até o mar, à procura de Pedro e dos destroços do barco. Após longa busca, os mergulhadores encontraram... Quem adivinha o que eles encontraram? Pois é, encontraram apenas (depois de bastante suspense, o professor vai desdobrando, aos poucos, o papel, o que restou do barco), apenas... a camiseta de Pedro, o marinheiro (mostra aos alunos no que se transformou o barco – uma camiseta)!
A seguir, o professor pede aos alunos que pensem na história narrada e imaginem um final para ela. O que teria acontecido com Pedro: conseguiu salvar-se, ou teria morrido? Como? Ou solicita às crianças que criem uma nova história, a partir da dobradura. Elas produzirão, então, um texto escrito, que poderá ser ilustrado com as dobraduras do barco e/ou da camiseta, a qual poderá ser enfeitada ou colorida, a gosto dos alunos.




2 - O cachorrinho – Após contar às crianças a história de Pinóquio, boneco de pau que ganhara vida graças a um forte desejo de seu dono e criador, o carpinteiro Gepetto, o professor propõe a elas a confecção de uma dobradura. Passo a passo, ele vai mostrando aos alunos como se faz a dobradura de um cachorrinho, a qual, depois de pronta será colada nos cadernos. Depois de dizer às crianças que, assim como Gepetto conseguiu dar vida ao boneco que criou, elas também poderão - na sua imaginação - dar vida ao cãozinho, o professor pede-lhes que fechem os olhos por alguns momentos e imaginem que o animal tornou-se real: como ele é? Onde vive? Do que gosta e/ou não gosta? Quais as travessuras que costuma fazer? Como é o relacionamento do animalzinho com as pessoas? A seguir, solicita a cada aluno que escolha um nome para o seu cachorro e que produza um texto sobre ele. Certamente os textos produzidos apresentarão características descritivas e narrativas, dada a proposta feita aos alunos.

Observação: O professor precisa tomar cuidado para que os alunos não se limitem, em seus textos, a responder às indagações que forem feitas sobre o “cachorrinho”, as quais não visam direcionar as idéias das crianças, mas apenas incentivar a sua imaginação.



3 - As borboletas – Em retângulos pequenos de papel, dobrados ao meio e de diversos tamanhos, as crianças escrevem o número 3. Após, elas rasgam o papel seguindo o traçado do número. Abertas as dobraduras, obtêm-se borboletas de vários tamanhos, as quais poderão ser coladas nos cadernos dos alunos, sendo depois completadas por eles com as “anteninhas” e coloridas de acordo com o gosto de cada um.
Completada a atividade, o professor partilhará com as crianças informações sobre as borboletas (por exemplo, o porquê das cores desse inseto, a sua metamorfose, onde vive, a necessidade de preservação da espécie, etc.). Tais informações poderão ser enriquecidas através de pesquisa orientada pelo professor. A seguir, os alunos poderão produzir um texto informativo sobre o assunto.
Outra sugestão para o desenvolvimento da atividade é a leitura do texto abaixo, de Vinícius de Moraes, seguida de comentários sobre o poema.

AS BORBOLETAS

Brancas Borboletas brancas
Azuis São alegres e francas
Amarelas Borboletas azuis
E pretas Gostam muito de luz.
Brincam As amarelinhas
Na luz São tão bonitinhas!
As belas E as pretas, então ...
Borboletas Oh, que escuridão!

Fonte: A Arca de Noé. 2. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1989.

Observação: O professor poderá solicitar às crianças a produção, individualmente ou em duplas, de uma história cuja personagem principal seja uma borboleta (quem sabe, uma borboleta branca, ou azul, ou amarelinha, ou preta). Com a imaginação fértil que têm, com certeza os alunos produzirão interessantes narrativas!

MUNDO DA LEITURA E INTERPRETAÇÃO


EXERCÍCIOS DE CONSTRUÇÃO DO PENSAMENTO POR MEIO DA PALAVRA

Os três olhares – com essa metodologia, podemos exercitar os três momentos do pensar:

a) a apreensão – ver os elementos significativos de um texto;
b) a compreensão – dar sentido aos elementos levantados;
c) a conceituação, a síntese – incorporar esses elementos à nossa realidade.

É uma metodologia que usamos no nosso dia-a-dia sem dar-lhes a devida importância, quase intuitivamente. Podemos compará-la às etapas que percorremos quando conhecemos alguém, ou seja:

a) num primeiro encontro, observamos a pessoa em suas características externas, físicas, pessoais: altura, cor dos olhos, dos cabelos, sorriso, etc;

b) no segundo encontro, já nos arvoramos a tecer alguns comentários sobre a personalidade daquela pessoa. Passamos a conhecê-la melhor, e ela já faz sentido para nós;

c) no terceiro encontro, se nos identificamos com ela, tem início um processo de conhecimento mais profundo. Surgem a intimidade e o prazer de estar com essa pessoa. Há um cruzar de sentidos.

Assim também acontece com relação ao texto. Entender um texto é criar laços com ele. Ler é passar a limpo as suspeitas levantadas num primeiro encontro. E isso só pode ser feito por etapas. É aos poucos que vamos desvelando, desvendando os mistérios que cada um guarda em si, como o texto.
É preciso ver as possibilidades, suspeitas. Depois, dar significado ao que foi visto e, finalmente, trazer o texto para nossa realidade, nossa vida.

DINÂMICA DE GRUPO

PERGUNTAS E RESPOSTAS

Objetivo:

Promover maior integração entre os participantes do encontro.

Material:

· Envelopes
· Fichas de papel ofício

Procedimentos:

O facilitador:

1) Divide a sala em dois grupos;
2) Entrega a um grupo as perguntas e ao outro as resposta;
3) Orienta a um dos participantes para levantar-se, apresentar- se e fazer a pergunta;
4) O participante do outro grupo que está com a resposta no envelope será orientado para levantar-se, apresentar-se, responder a questão e cumprimentar o colega;


Ex: Eu sou um jardim sem flores (pergunta).
Eu sou as flores do seu jardim (resposta).

domingo, 29 de março de 2009

CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EM SANTA RITA EM 2007















Esta foi a 1ª Conferência Municipal de Educação em Santa Rita de Cássia - Ba, no ano de 2007, organizada pela Secretaria Municipal de Educação e o Conselho Municipal de Educação, do qual eu era presidente, cargo que ocupei durante quatro anos.

FOTOS DE EXPERIÊNCIAS MARAVILHOSAS




LEMBRANÇAS DA CAPACITAÇÃO EM FORMOSA DO RIO PRETO COM A BIOESTE.

FEIRA DE LITERATURA DE CORDEL

Fase 1: Preparação

O primeiro dia de realização da oficina constituiu-se primeiramente de sondagens com os alunos sobre seus conhecimentos sobre geografia e sobre a literatura de cordel, além da apresentação da estrutura da oficina para que os alunos compreendessem todo o processo que seria realizado para a construção do livrinho de cordel.
Durante a sondagem percebeu-se que a maioria dos alunos da 6ª serie, com faixa etária entre 10 e 12 anos, nunca teve contato com a literatura de cordel e por este motivo teve uma maior explanação sobre esse tipo de literatura com a apresentação em slides sobre o processo tradicional de construção dos livros de cordel, alem da analise da composição do cordel: capa (titulo, autores e figura), enredo dividido em versos e contracapa (bibliografia dos autores e dados para contato).
A turma foi dividida em grupos e cada grupo fez a leitura de 1 livro de cordel, posteriormente cada grupo discutiu sobre a estória que leu. Nesta fase também foram levantados vários temas que poderiam fazer parte do livro de cordel que seria construído em sala de aula.
Pelo fato de ter unido duas turmas para apresentação da oficina houve um certo conflito para a separação das turmas entre as duplas de professores para o inicio do trabalho, tão logo houve a separação das duplas pode-se dar prosseguimento aos trabalhos.
Dessa forma, os alunos forma divididos em duplas ou trios, totalizando 9 alunos, e cada um desses grupos levantou como temas para o trabalho: rio São Francisco, carrancas,as ilhas, comidas tipicas,as duas cidades(Juazeiro e Petrolina), futebol, musica axé que posteriormente substituíram para carnaval. Como tarefa extra-classe foi sugerido pesquisas sobre os temas com o levantamento de algumas características ainda em sala de aula.

Fase 2: Pesquisa

A fase da pesquisa constou da verificação da atividade extra-classe, na qual metade dos grupos realizou e os outros alunos fizeram em sala de aula com consulta a jornais e livros. Posteriormente, os alunos em seus respectivos grupos fizeram uma redação na qual os temas pesquisados foram adaptados a Geografia da Cidade de Juazeiro com características voltadas para o desenvolvimento do livro de cordel, dessa forma os alunos perceberam que todos os temas relacionavam-se aos traços culturais de Juazeiro.
Após a conclusão da pesquisa dos temas, constatou-se a necessidade de se incluir um personagem, assim como a maioria dos cordéis lidos pelos alunos, na estória. Este personagem vivenciaria/participaria, de forma engraçada, por todas as cenas/temas levantadas pelos alunos durante a construção da estória.
A escolha de um personagem foi bastante polêmica até o momento que um dos alunos levantou o nome de um funcionário bem conhecido da escola. Alcançado o consenso em torno de um personagem principal ficou fácil prosseguir para a próxima etapa.

Fase 3: Composição

Esta fase sofreu uma alteração no planejamento devido a redução da turma a 5 alunos, por motivos diversos (expulsão da escola, troca de oficina, etc) . Dessa forma, todo o cordel foi uma construção coletiva, ou seja, os grupos menores se transformaram num grupo maior, o que favoreceu bastante a criatividade dos alunos, sendo mais prazeroso para eles, pois puderam participar de todo o processo de construção do enredo.
As estrofes foram construídas sem a rigidez formal das rimas e sem a limitação da quantidade de estrofes para a construção do cordel como foi planejado anteriormente.Considerava-se apenas que o cordel apresentasse um enredo com uma seqüência lógica: um personagem ativo que se divertia por vários lugares de Juazeiro e presenciava situações diversas ao longo do dia. A parte final foi elaboração de desenhos para a confecção da capa, sendo escolhido o mais representativo, com seu respectivo título selecionado pelos alunos.
Para a finalização do livro de cordel foi elaborado pelos professores o layout do livro de cordel, contendo capa, contracapa e 5 paginas, nas quais estavam distribuídas 14 estrofes no total.



Fase 4: Apresentação

A última etapa da oficina constou da apresentação do produto realizado pelos alunos durante as aulas, nesta fase dois alunos ofereceram-se para apresentação oral (os quais ensaiaram sua apresentação durante a semana) e, posteriormente, fizeram homenagem ao funcionário da escola que escolheram como personagem da narrativa.
Durante as apresentações foi montada uma exposição (com os livros dispostos numa corda, assim como a forma tradicional de se expor o cordel nas feiras livres) com outros títulos de cordel, além do cordel confeccionados pelos alunos durante as aulas, para que os alunos que participaram de outras oficinas pudessem conhecer os diversos temas que podem ser explorados pelo cordel.
É importante salientar o crescimento das expectativas dos alunos durante o desenvolvimento do trabalho, pois no cordel que construíram sentiram-se valorizados por perceberem todo o processo de construção, alem de entenderem que a Geografia aparece não só na sala de aula, mas faz parte do cotidiano de suas vidas.

UM CORTE ACIMA

"AQUIETAI-VOS E SABEI QUE EU SOU DEUS" Salmo 46:10

A palavra santo singinifica "separado". A linhagem do termo pode ser traçada de volta a uma antiga palavra que significa "cortar". Ser santo, então, é ser um corte acima da norma, superior, extraordinario...O Santo habita em um nível diferente do restante de todos nós. O que nos amedronta a Ele. O que nos preocupa não preocupa a Ele.
Sou mais um marinheiro de àgua doce que um marujo, mas estive num barco o suficiente para conhecer o segredo de se achar terra numa tempestade...Você não mira outro barco. Você certamente não fita as ondas. Você fixa os olhos em um objeto não afetado pelo vento - uma luz na costa - e segue direto a ela.
Quando você fita os olhos em DEUS, você focaliza " um corte acima" de qualquer tempestade que a vida possa trazer... Você encontra a paz.

Texto extraído do livro " A Grande Casa de Deus" de Max Lucado.

HISTÓRIA EM QUADRINHOS

UMA VIAGEM FANTASTICA AO MUNDO DAS HISTÓRIAS DE QUADRINHOS

Disciplina: Português - Inglês – Informática - Artes
Série: 6º e 7º ano Ensino Fundamental II

OBJETIVOS:

Desenvolver a criatividade através da construção das historias em quadrinhos;
Estimular o espírito participativo e colaborativo do aluno durante o trabalho a ser desenvolvido;
Conhecer novas palavras da língua inglesa e aplicá-las no seu cotidiano;
Utilizar novos softwares em seus trabalhos;
Divulgar os seus trabalhos em uma rede mundial de computadores;
Unir o encantamento das historias em quadrinhos com o cientifico da sala de aula;
Facilitar o aprendizado através da linguagem própria das historias em quadrinhos;
Incentivar o interesse dos alunos pela leitura;
Desenvolver a oralidade, interpretação e reprodução dos textos;
Aproximar alunos e professores durante a confecção das historias em quadrinhos.

PÚBLICO:

Os alunos do 6º e 7º ano Ensino Fundamental II, professores das disciplinas Inglês, Português, Informática e Artes.

MIDIAS A SEREM UTILIZADAS:

Material impresso para conhecimento de historias em quadrinhos; maquina fotográfica para as fotos dos alunos; que servirão de personagens para essas historias; informática: computadores com conexão a internet, para trabalhar com o software e para a divulgação através de um blog; impressora para impressão das historias confeccionadas.

ATORES E PAPEIS QUE DEVERÃO DESEMPENHAR:

Entendendo que o aluno terá maior prazer de buscar o conhecimento, quando aliadas diversão e tecnologia, partindo de sua vivência cotidiana e utilizando um software de computador, devera a aprendizagem ser mais significativa, pois junta-se a criatividade e a tecnologia, bem como tendo o professor como mediador desse conhecimento, numa relação de interatividade entre professores e alunos participantes desse processo.

DINÂMICA DA ATIVIDADE

Passos a seguir do projeto:
1- Revisão do gênero textual das historias em quadrinhos;
2- Fotos de situações cotidianas da escola, envolvendo seus colegas de sala de aula, armazenando as fotos em um arquivo do computador;
3- apresentação do programa de software aos alunos, estes deverão cadastrar-se e conhecer as ferramentas oferecidas pelo programa;
4- Elaboração das historias em quadrinhos utilizando seu vocabulário em Inglês e Português, guardá-las em um arquivo;
5- Impressão das historias;
6- Construção de um blog denominado historia em quadrinhos, no site: http://www.blogger.com, para a divulgação das historias dos alunos.

PERIODO DE REALIZAÇÃO:

Essa atividade iniciará no mês de abril dando continuidade até o mês de junho.

CRITERIOS DE AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE:

Através desta atividade esperamos que os nossos alunos tenham um relacionamento mais estreito com os professores envolvidos, como também com os colegas de sala de aula, o desenvolvimento da criatividade e oralidade na língua portuguesa e inglesa, tenham mais interesse pela leitura deste tipo de gênero textual e desenvolva o gosto pelos outros tipos de textos também, e trabalhem melhor a timidez que alguns apresentam em sala de aula através dos personagens criados.

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS:

BIGORNA. Quadrinhos redondos. Disponível em: http://www.bigorna.net. Acesso em 20 de março de 2009.
GIBITECA.COM. Blog referente ao uso de HQs. Disponível em: http://http://gibitecacom.blogspot.com. Acesso em 20 de março de 2009.
MORAN, José Manoel e ALMEIDA, Maria Elizabete Brancocini, Intregação das Tecnologias na Educação. SEED/MEC-2005

TEXTO REFLEXIVO

A loja da Educação

Caminhando pela rua vi uma loja que se chamava a loja da educação.
Entrei na loja e vi um professor no balcão.
Maravilhado lhe perguntei.
- Mestre professor o que vendes?
Ele me respondeu
Tudo que necessita para ter uma educação
Custa muito caro?
Não tudo é de graça?
Contemplei a loja e vi jarros de respeito, pacotes de esperança e dedicação, caixinhas de amor, sabedoria, flexibilidade de compromisso.
Tomei coragem e pedi:
Por favor, pedir muito amor, respeito, bastante, sabedoria, esperança emfim.
Educação para mim, para minha família e toda a comunidade.
Então o professor preparou um pequeno embrulho que cabia na minha mão.
Sem entender perguntei-lhe
Como é possível colocar tantas coisas nesse pequeno embrulho?
O professor respondeu-me sorrindo meu querido, aqui na loja da educação não oferecemos frutos apenas sementes.


Autor Desconhecido

sexta-feira, 27 de março de 2009

DIA DA POESIA - 14 DE MARÇO











DIA DA POESIA - 14 DE MARÇO

A poesia é a arte da linguagem humana, do gênero lírico, que expressa sentimento através do ritmo e da palavra cantada. Seus fins estéticos transformaram a forma usual da fala em recursos formais, através das rimas cadenciadas.
As poesias fazem adoração a alguém ou a algo, mas pode ser contextualizada dentro do gênero satírico também.
Em Comemoração a este dia tão especial, o Colégio Objetivo saiu pelas ruas da cidade de Juazeiro no dia 17/03/2009, declamando versos para as pessoas, fazendo alusão a esta data tão especial. Os alunos do 6º ano do Ensino Fundamental II , juntamente com a Profªde Português Lucicleide, organizaram este evento que foi um sucesso. O objetivo deste trabalho foi desenvolver as competências ( oralidade e escrita) dos alunos e a sensibilização das pessoas no seu dia a dia que é tão corriqueiro, abrindo um espaço para a doação de seu tempo para ouvi - lós.
Agradecemos a todos que participaram deste evento que foi tão gratificante.

SUGESTÕES DE ATIVIDADES COM ORALIDADE

ATIVIDADES COM A ORALIDADE


a) Você está na África e não sabe falar o dialeto local.
Como você se comunicaria para: pedir comida, ir ao banheiro, usar o telefone?

b) Como você sairia de uma ilha deserta cercada de tubarões, sem nenhuma embarcação?

c) Como você faria para sair de uma estação do metrô, em dia de temporal, com as galerias inundadas?

d) Você foi ao supermercado fazer compras. De repente, viu um embrulho jogado num canto do chão . observou melhor e percebeu que ele se mexia.
O que era?
O que fez com ele?

e) Você e um grupo de amigos caminham para o cinema. De repente, você se distraiu e perdeu de vista a turma.
O que fez?
Conseguiu encontrá-los? Como?

f) Você caminhava pela rua quando encontrou uma criança perdida.
O que fez?
Como estava a criança?

g) Você entrou no cinema com o (a) namorado(a). por uma infelicidade, ao se beijarem, o aparelho corretivo que você usa nos dentes engatou no dele(a).
O que fizeram para resolver o problema?
Demorou muito?
Qual a reação das pessoas que presenciaram o fato?



h) Você está na África e não sabe falar o dialeto local.
Como você se comunicaria para: pedir comida, ir ao banheiro, usar o telefone?



i) Como você sairia de uma ilha deserta cercada de tubarões, sem nenhuma embarcação?



j) Como você faria para sair de uma estação do metrô, em dia de temporal, com as galerias inundadas?



k) Você foi ao supermercado fazer compras. De repente, viu um embrulho jogado num canto do chão . observou melhor e percebeu que ele se mexia.
O que era?
O que fez com ele?



l) Você e um grupo de amigos caminham para o cinema. De repente, você se distraiu e perdeu de vista a turma.
O que fez?
Conseguiu encontrá-los? Como?



m) Você caminhava pela rua quando encontrou uma criança perdida.
O que fez?
Como estava a criança?



n) Você entrou no cinema com o (a) namorado(a). por uma infelicidade, ao se beijarem, o aparelho corretivo que você usa nos dentes engatou no dele(a).
O que fizeram para resolver o problema?
Demorou muito?
Qual a reação das pessoas que presenciaram o fato?


o) Você caminha pelo jardim quando encontrou uma cobra.
O que fez?
Ficou com medo?



p) Você estava sozinho(a) em casa, à noite, quando bateram na porta.
O que fez?
Quem era?



q) Você foi a uma fazenda. Era noite de lua cheia. Saiu para dar um passeio e viveu uma grande aventura.
Qual?
Como? Com quem?



r) Você é um coelho de uma história infantil.
- Qual? Como é o seu nome?
- Onde mora? Com quem?
- Como vive? O que pretende?



s) Você foi assistir a um show de rock. De repente, aconteceu algo estranho.
- O quê?
- Como?
- Com quem?
- Como tudo terminou?


AVALIAÇÃO

Processo pelo qual se determina a qualidade dos resultados alcançados em relação aos objetivos propostos, considerando o contexto das condições em que o trabalho foi desenvolvido

A avaliação é compreendida como:

Elemento integrador entre a aprendizagem e o ensino;
Conjunto de ações cujo o objetivo é o ajuste e a orientação da intervenção pedagógica para que o aluno aprenda;
Conjunto de ações que busca obter informações sobre sua pratica educativa;
Instrumento que possibilita ao aluno tomar consciência de seus avanços, dificuldades e possibilidades;

Modalidades de avaliação:

Diagnóstica

Levanta informações e dados necessários à contextualização do processo pedagógico;
Permite verificar: saberes que os alunos possuem; particularidades dos alunos; conhecimentos que precisam ser aprendidos.

Processual

Ocorre no dia a dia de forma orientada.
Visa: identificar os avanços e dificuldades de aprendizagem; possibilitar a correção dos desvios- intervenção imediata; controlar e orientar o processo pedagógico.

Cumulativa

Considera cada aspecto progressivo na produção do conhecimento.
Objetiva: informar sobre o produto da aprendizagem; estabelecer parâmetros seguros para qualificação do aluno ao final do período.

Emancipatória

Avalia a prática educativa acertos e erros.
Permite ao aluno: tornar-se ativo, crítico e reflexivo; interferir na construção e desenvolvimento do seu próprio processo de aprendizagem.

Bases para a prática avaliativa.

É necessário que o professor:
Tenha clara a concepção utilizada como suporte da prática pedagógica;
Planeje as suas aulas cotidianamente;
Reexamine a sua prática;
Reelabore e atualize seus conhecimentos;
Estabeleça com clareza o que será avaliado;
Comunique aos alunos os instrumentos de avaliação a serem utilizados;
Dê o direito de questionar, duvidar e errar;
Considere o erro como indicador das necessidades de aprendizagem do aluno;
Faça intervenções em tempo hábil;
Proporcione estudos paralelos de recuperação;
Valorize os acertos dos alunos, incentivando e elevando sua auto-estima;
Ouça os alunos com relação às suas descobertas e dúvidas, apontando novos caminhos;
Registre resultados das avaliações para o acompanhamento e promoção do aluno.


Ao avaliar as atividades:

Básicas – explore os conhecimentos prévios referentes aos novos conceitos.
Práticas – explore o domínio e a profundidade dos conhecimentos adquiridos;
Aplicação: identifique a compreensão dos alunos na aplicação dos conhecimentos e sua projeção para a sociedade.

Avaliação

A avaliação global é realizada ao final de cada unidade, identificando os avanços e dificuldades dos alunos, para garantir a intervenção necessária e, conseqüentemente, a continuidade dos estudos.

“ FELIZ AQUELE QUE TRANSFERE O QUE SABE E APRENDE O QUE ENSINA.”







Simulados e Provas do Colégio Objetivo



CALENDÁRIO DE AE – UNIDADE I
ENSINO FUNDAMENTAL II

6º ANO
DATA
DISCIPLINAS
01/04 (quarta–feira)
PORTUGUÊS
02/04 (quinta-feira)
GEOGRAFIA
03/04 (sexta-feira)
HISTÓRIA
06/04 (segunda-feira)
MATEMÁTICA
07/04 (terça-feira)
ESPANHOL
08/04 (quarta-feira)
CIÊNCIAS
13/04 (segunda-feira)
INGLÊS

7º ANO
DATA
DISCIPLINAS
01/04 (quarta–feira)
PORTUGUÊS
02/04 (quinta-feira)
GEOGRAFIA
03/04 (sexta-feira)
HISTÓRIA
06/04 (segunda-feira)
MATEMÁTICA
07/04 (terça-feira)
ESPANHOL
08/04 (quarta-feira)
CIÊNCIAS
13/04 (segunda-feira)
INGLÊS

8º ANO
DATA
DISCIPLINAS
01/04 (quarta–feira)
HISTÓRIA
02/04 (quinta-feira)
CIÊNCIAS
03/04 (sexta-feira)
GEOGRAFIA
06/04 (segunda-feira)
PORTUGUÊS
07/04 (terça-feira)
MATEMÁTICA
08/04 (quarta-feira)
ESPANHOL
13/04 (segunda-feira)
INGLÊS


9º ANO

DATA
DISCIPLINAS
01/04 (quarta–feira)
GEOGRAFIA
02/04 (quinta-feira)
FÍSICA
03/04 (sexta-feira)
PORTUGUÊS
06/04 (segunda-feira)
HISTÓRIA
07/04 (terça-feira)
QUÍMICA
08/04 (quarta-feira)
MATEMÁTICA / INGLÊS
13/04 (segunda-feira)
ESPANHOL
AVALIAÇÕES ESPECIFICAS DO ENSINO MÉDIO
1º ANO
DATA
DISCIPLINAS
01/04 (quarta–feira)
MATEMÁTICA I e II
02/04 (quinta-feira)
PORTUGUÊS/REDAÇÃO/ LITERATURA
03/04 (sexta-feira)
HISTÓRIA e ESPANHOL
06/04 (segunda-feira)
INGLÊS
07/04 (terça-feira)
FÍSICA I e II
08/04 (quarta-feira)
GEOGRAFIA
13/04 (segunda-feira)
BIOLOGIA I e II
14/04 (terça-feira)
QUÍMICA I e II

2º ANO
DATA
DISCIPLINAS
01/04 (quarta–feira)
HISTORIA e INGLÊS
02/04 (quinta-feira)
PORTUGUÊS
03/04 (sexta-feira)
GEOGRAFIA e ESPANHOL
06/04 (segunda-feira)
MATEMÁTICA I e II
07/04 (terça-feira)
QUÍMICA I e II
08/04 (quarta-feira)
FÍSICA I e II
13/04 (segunda-feira)
BIOLOGIA I e II
14/04 (terça-feira)
REDAÇÃO e LITERATURA

3º ANO
DATA
DISCIPLINAS
01/04 (quarta–feira)
PORTUGUÊS/ REDAÇÃO E LITERATURA
02/04 (quinta-feira)
MATEMÁTICA I e II
03/04 (sexta-feira)
GEOGRAFIA
06/04 (segunda-feira)
HISTORIA E ESPANHOL
07/04 (terça-feira)
QUÍMICA I e II
08/04 (quarta-feira)
FÍSICA I e II
13/04 (segunda-feira)
BIOLOGIA I e II
14/04 (terça-feira)
INGLÊS




SIMULADOS DA I UNIDADE 8ª AO 3ºANO

DATA:18/04/2009(sábado)
DISCIPLINAS
SIMULADO “A”
Português
Literatura
Redação
Inglês
Espanhol
Geografia
Historia

DATA:22/04/2009(quarta-feira)
DISCIPLINAS
SIMULADO “B”
MATEMÁTICA I
FÍSICA I
QUÍMICA I
BIOLOGIA I

DATA:25/04/2009(sábado)
DISCIPLINAS
SIMULADO “C”
MATEMÁTICA II
FÍSICA II
QUÍMICA II
BIOLOGIA II

O perfil do aluno adolescente


Jovens que fazem a diferença


Os jovens que são determinados, criativos e empreendedores sobreviverão no sistema competitivo. Os que não tem metas nem ousadia para materializar seus projetos poderão viver à sombra dos pais e engrossar a massa de desempregados. Jovens desqualificados intelectualmente prejudicam o futuro de uma nação.
Precisamos qualificar nossos alunos. Eles devem sentir-se importantes na escola, precisam ser treinados a ser líderes, precisam aprender a fazer escolhas. Assim aprenderão uma dura lição: toda escolha implica perdas e não apenas ganhos.
De modo geral os jovens detestam rotina, e por isso, reclamam que “não têm nada para fazer”. Eles têm muitos a fazer, mas a rotina exaspera a ansiedade. Se os engajarmos em projetos sociais, suas vidas darão uma guinada. A emoção deles será estruturada, o pensamento, aquietado, e de quebra aprenderão a importância de servir. Como poderão subir no pódio se desprezam o treinamento? Como brilharão na sociedade se não tem conexão com ela? Considerar nossos alunos com apenas receptora de informações é uma afronta à inteligência deles.
Precisamos formar jovens que façam que façam a diferença no mundo, que proponham mudanças, que resgatem seu sentido existencial e o sentido das coisas. Uma das causas que levam milhões de jovens a usar drogas, a ter depressão, a ser alienados e até pensar em suicídio é que eles não têm sentido de vida, nem engajamento social.
O compromisso social deve ser a grande meta da educação. Sem ele, o individualismo, o egoísmo e o controle de uns sobre os outros crescerão.
Participar de campanhas de prevenção Contra a AIDS, drogas, violência, combate à fome pode contribuir para que os jovens sejam saudáveis psíquica e socialmente.
Segundo pesquisa realizada pelo psiquiatra, cientista e autor Augusto Cury com cerca de mil educadores sobre a opinião deles relativa a qualidade de vida dos jovens, os resultados foram espantosos. Eles consideram que 94% dos jovens estão agressivos e 6% tranqüilos; 95% estão alienados e 4% se preocupam com seu futuro. Para onde caminha a educação.
“ A educação não precisa de reformar, mas de uma transformação. A educação do futuro precisa formar pensadores, empreendedores, sonhadores, líderes não apenas do mundo em que estamos, mas do mundo que somos.


Trabalho com adolescentes



“ Quando melhor for a qualidade da educação, menos importante será o papel da psiquiatria no terceiro milênio”.
Apresentaremos aqui dez ferramentas ou técnicas psicopedagógicas que podem ser aplicadas pelos professores. Essas técnicas envolverão mudanças no ambiente social e psíquico dos alunos e dos professores. A aplicação dessas técnicas na escola depende do material humano: do treinamento dos professores e da mudança da cultura educacional.
Elas objetivam a educação da emoção, a educação da auto-estima, o desenvolvimento da solidariedade, da tolerância, da segurança, do raciocínio esquemático, da capacidade de gerenciar os pensamentos nos focos de tensão, da habilidade de trabalhar perdas e frustrações. Enfim, formar pensadores.

1 – “Música Ambiente em Sala de Aula”
Objetivos desta técnica: desacelerar o pensamento, aliviar a ansiedade, melhorar a concentração, desenvolver o prazer de aprender, educar a emoção.

2 – “Sentar em círculo ou em U”
Objetivos desta técnica: desenvolver a segurança, promover a educação participativa, melhorar a concentração, diminuir conflitos em sala de aula, diminuir conversas paralelas.

3 – “Exposição Interrogada: a arte da interrogação”
Objetivos desta técnica: reacender a motivação, desenvolver o questionamento, enriquecer a interpretação de textos e enunciados, abrir as janelas da inteligência.

4 – “Exposição Dialogada: a arte da pergunta”
Objetivos desta técnica: desenvolver a consciência crítica, promover o debate de idéias, estimular a educação participativa, superar a insegurança, debelar a timidez, melhorar a concentração.

5 – “Ser Contador de Histórias”
Objetivos desta técnica: desenvolver criatividade, educar a emoção, estimular a sabedoria, expandir a capacidade de solução em situações de tensão, enriquecer a socialização.

6 – “Humanizar o Conhecimento”
Objetivos desta técnica: estimular a ousadia, promover a perspicácia a criatividade, incentivar a sabedoria, expandir a capacidade crítica, formar pensadores.

7 – “Humanizar o Professor: cruzar sua história”
Objetivos desta técnica: desenvolver a socialização, estimular a afetividade, construir ponte produtiva nas relações sociais, estimular a sabedoria, superar conflitos, valorizar o “ser”.

8 – “Educar a Auto-Estima: elogiar antes de criticar”
Objetivos desta técnica: educar a emoção e a auto-estima, vacinar contra a discriminação, promover a solidariedade, resolver conflitos em sala de aula, filtrar estímulos estressantes, trabalhar perdas e frustrações.

9 – “Gerenciar os Pensamentos e as Emoções”
Objetivos desta técnica: resgatar a liderança do eu, prevenir conflitos, proteger os solos da memória, promover a segurança, desenvolver espírito empreendedor, proteger a emoção nos focos de tensão.

10 – “Participar de Projetos Sociais”
Objetivos desta técnica: desenvolver a responsabilidade social, promover a cidadania, cultivar a solidariedade, expandir a capacidade de trabalhar em equipe, trabalhar os temas transversais: a educação para a saúde, para a paz, para os direitos humanos.