Fase 1: Preparação
O primeiro dia de realização da oficina constituiu-se primeiramente de sondagens com os alunos sobre seus conhecimentos sobre geografia e sobre a literatura de cordel, além da apresentação da estrutura da oficina para que os alunos compreendessem todo o processo que seria realizado para a construção do livrinho de cordel.
Durante a sondagem percebeu-se que a maioria dos alunos da 6ª serie, com faixa etária entre 10 e 12 anos, nunca teve contato com a literatura de cordel e por este motivo teve uma maior explanação sobre esse tipo de literatura com a apresentação em slides sobre o processo tradicional de construção dos livros de cordel, alem da analise da composição do cordel: capa (titulo, autores e figura), enredo dividido em versos e contracapa (bibliografia dos autores e dados para contato).
A turma foi dividida em grupos e cada grupo fez a leitura de 1 livro de cordel, posteriormente cada grupo discutiu sobre a estória que leu. Nesta fase também foram levantados vários temas que poderiam fazer parte do livro de cordel que seria construído em sala de aula.
Pelo fato de ter unido duas turmas para apresentação da oficina houve um certo conflito para a separação das turmas entre as duplas de professores para o inicio do trabalho, tão logo houve a separação das duplas pode-se dar prosseguimento aos trabalhos.
Dessa forma, os alunos forma divididos em duplas ou trios, totalizando 9 alunos, e cada um desses grupos levantou como temas para o trabalho: rio São Francisco, carrancas,as ilhas, comidas tipicas,as duas cidades(Juazeiro e Petrolina), futebol, musica axé que posteriormente substituíram para carnaval. Como tarefa extra-classe foi sugerido pesquisas sobre os temas com o levantamento de algumas características ainda em sala de aula.
Fase 2: Pesquisa
A fase da pesquisa constou da verificação da atividade extra-classe, na qual metade dos grupos realizou e os outros alunos fizeram em sala de aula com consulta a jornais e livros. Posteriormente, os alunos em seus respectivos grupos fizeram uma redação na qual os temas pesquisados foram adaptados a Geografia da Cidade de Juazeiro com características voltadas para o desenvolvimento do livro de cordel, dessa forma os alunos perceberam que todos os temas relacionavam-se aos traços culturais de Juazeiro.
Após a conclusão da pesquisa dos temas, constatou-se a necessidade de se incluir um personagem, assim como a maioria dos cordéis lidos pelos alunos, na estória. Este personagem vivenciaria/participaria, de forma engraçada, por todas as cenas/temas levantadas pelos alunos durante a construção da estória.
A escolha de um personagem foi bastante polêmica até o momento que um dos alunos levantou o nome de um funcionário bem conhecido da escola. Alcançado o consenso em torno de um personagem principal ficou fácil prosseguir para a próxima etapa.
Fase 3: Composição
Esta fase sofreu uma alteração no planejamento devido a redução da turma a 5 alunos, por motivos diversos (expulsão da escola, troca de oficina, etc) . Dessa forma, todo o cordel foi uma construção coletiva, ou seja, os grupos menores se transformaram num grupo maior, o que favoreceu bastante a criatividade dos alunos, sendo mais prazeroso para eles, pois puderam participar de todo o processo de construção do enredo.
As estrofes foram construídas sem a rigidez formal das rimas e sem a limitação da quantidade de estrofes para a construção do cordel como foi planejado anteriormente.Considerava-se apenas que o cordel apresentasse um enredo com uma seqüência lógica: um personagem ativo que se divertia por vários lugares de Juazeiro e presenciava situações diversas ao longo do dia. A parte final foi elaboração de desenhos para a confecção da capa, sendo escolhido o mais representativo, com seu respectivo título selecionado pelos alunos.
Para a finalização do livro de cordel foi elaborado pelos professores o layout do livro de cordel, contendo capa, contracapa e 5 paginas, nas quais estavam distribuídas 14 estrofes no total.
Fase 4: Apresentação
A última etapa da oficina constou da apresentação do produto realizado pelos alunos durante as aulas, nesta fase dois alunos ofereceram-se para apresentação oral (os quais ensaiaram sua apresentação durante a semana) e, posteriormente, fizeram homenagem ao funcionário da escola que escolheram como personagem da narrativa.
Durante as apresentações foi montada uma exposição (com os livros dispostos numa corda, assim como a forma tradicional de se expor o cordel nas feiras livres) com outros títulos de cordel, além do cordel confeccionados pelos alunos durante as aulas, para que os alunos que participaram de outras oficinas pudessem conhecer os diversos temas que podem ser explorados pelo cordel.
É importante salientar o crescimento das expectativas dos alunos durante o desenvolvimento do trabalho, pois no cordel que construíram sentiram-se valorizados por perceberem todo o processo de construção, alem de entenderem que a Geografia aparece não só na sala de aula, mas faz parte do cotidiano de suas vidas.
O primeiro dia de realização da oficina constituiu-se primeiramente de sondagens com os alunos sobre seus conhecimentos sobre geografia e sobre a literatura de cordel, além da apresentação da estrutura da oficina para que os alunos compreendessem todo o processo que seria realizado para a construção do livrinho de cordel.
Durante a sondagem percebeu-se que a maioria dos alunos da 6ª serie, com faixa etária entre 10 e 12 anos, nunca teve contato com a literatura de cordel e por este motivo teve uma maior explanação sobre esse tipo de literatura com a apresentação em slides sobre o processo tradicional de construção dos livros de cordel, alem da analise da composição do cordel: capa (titulo, autores e figura), enredo dividido em versos e contracapa (bibliografia dos autores e dados para contato).
A turma foi dividida em grupos e cada grupo fez a leitura de 1 livro de cordel, posteriormente cada grupo discutiu sobre a estória que leu. Nesta fase também foram levantados vários temas que poderiam fazer parte do livro de cordel que seria construído em sala de aula.
Pelo fato de ter unido duas turmas para apresentação da oficina houve um certo conflito para a separação das turmas entre as duplas de professores para o inicio do trabalho, tão logo houve a separação das duplas pode-se dar prosseguimento aos trabalhos.
Dessa forma, os alunos forma divididos em duplas ou trios, totalizando 9 alunos, e cada um desses grupos levantou como temas para o trabalho: rio São Francisco, carrancas,as ilhas, comidas tipicas,as duas cidades(Juazeiro e Petrolina), futebol, musica axé que posteriormente substituíram para carnaval. Como tarefa extra-classe foi sugerido pesquisas sobre os temas com o levantamento de algumas características ainda em sala de aula.
Fase 2: Pesquisa
A fase da pesquisa constou da verificação da atividade extra-classe, na qual metade dos grupos realizou e os outros alunos fizeram em sala de aula com consulta a jornais e livros. Posteriormente, os alunos em seus respectivos grupos fizeram uma redação na qual os temas pesquisados foram adaptados a Geografia da Cidade de Juazeiro com características voltadas para o desenvolvimento do livro de cordel, dessa forma os alunos perceberam que todos os temas relacionavam-se aos traços culturais de Juazeiro.
Após a conclusão da pesquisa dos temas, constatou-se a necessidade de se incluir um personagem, assim como a maioria dos cordéis lidos pelos alunos, na estória. Este personagem vivenciaria/participaria, de forma engraçada, por todas as cenas/temas levantadas pelos alunos durante a construção da estória.
A escolha de um personagem foi bastante polêmica até o momento que um dos alunos levantou o nome de um funcionário bem conhecido da escola. Alcançado o consenso em torno de um personagem principal ficou fácil prosseguir para a próxima etapa.
Fase 3: Composição
Esta fase sofreu uma alteração no planejamento devido a redução da turma a 5 alunos, por motivos diversos (expulsão da escola, troca de oficina, etc) . Dessa forma, todo o cordel foi uma construção coletiva, ou seja, os grupos menores se transformaram num grupo maior, o que favoreceu bastante a criatividade dos alunos, sendo mais prazeroso para eles, pois puderam participar de todo o processo de construção do enredo.
As estrofes foram construídas sem a rigidez formal das rimas e sem a limitação da quantidade de estrofes para a construção do cordel como foi planejado anteriormente.Considerava-se apenas que o cordel apresentasse um enredo com uma seqüência lógica: um personagem ativo que se divertia por vários lugares de Juazeiro e presenciava situações diversas ao longo do dia. A parte final foi elaboração de desenhos para a confecção da capa, sendo escolhido o mais representativo, com seu respectivo título selecionado pelos alunos.
Para a finalização do livro de cordel foi elaborado pelos professores o layout do livro de cordel, contendo capa, contracapa e 5 paginas, nas quais estavam distribuídas 14 estrofes no total.
Fase 4: Apresentação
A última etapa da oficina constou da apresentação do produto realizado pelos alunos durante as aulas, nesta fase dois alunos ofereceram-se para apresentação oral (os quais ensaiaram sua apresentação durante a semana) e, posteriormente, fizeram homenagem ao funcionário da escola que escolheram como personagem da narrativa.
Durante as apresentações foi montada uma exposição (com os livros dispostos numa corda, assim como a forma tradicional de se expor o cordel nas feiras livres) com outros títulos de cordel, além do cordel confeccionados pelos alunos durante as aulas, para que os alunos que participaram de outras oficinas pudessem conhecer os diversos temas que podem ser explorados pelo cordel.
É importante salientar o crescimento das expectativas dos alunos durante o desenvolvimento do trabalho, pois no cordel que construíram sentiram-se valorizados por perceberem todo o processo de construção, alem de entenderem que a Geografia aparece não só na sala de aula, mas faz parte do cotidiano de suas vidas.
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